terça-feira, 15 de maio de 2018

Estamos em Netuno, mês de intenso significado...estou adorando o carrossel do spin




;;;hum.....o Google derrubou o alcance do meus posts...muita gente do campo progressista está invisivel.....eu tmbm...faze o que ne...isso para um spin misantropo como eu não infloi nem contriboi.....kero eh liiberdade e, neste sentido, quanto menos gente na platéia, melhor

..os carteiros do Google e Face e tc estão de greve ne;;

..mas isso não me desanima...muitp pelo contrário, sinto-me até mais livre e, portanto, mais feliz assim: a sós, sem audiência;;;como deve ser...aliás, semrpre associei a a morte ao olhar,,,quanto mais olhos te olhando, mais risco, viu.......


Estamos em Netuno, mês de intenso significado...estou adorando o carrossel do spin...acho que faço as coisas para mim mesmo....escrevo para mim mesmo: para minha própria diversão....diversão ou deleite, tanto faz: quando me pego em gargalhadas, sei que a escrita serviu como cura...cura ou salvação, tanto faz...

Continuidade....



quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Visão sobre á obstrução



Ao fechar os olhos para o dentista arrancar meus dentes vi a rua
E um homem vindo pela rua
E a rua estava obstruda que nem ontem na entrada do espaço da arte no supermercado leve

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Relato de sonho: Lula chora ao saber da sua prisão



Cochilei um pouco e sonhei olhei fui ou vi uma notícia cuja manchete era: Lula chora a saber da sua prisão..,....a reportagem era ilustrada com a imagem de Lula em primeiro plano em pranto e, ao fundo, uma multidão.....por coincidência, ao acessar meu pefil no face apresentou-se a mim  uma imagem que eu havia compartilhado há um ano, sobre os devaneios  de uma elite sovina e sem limites

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Nova rotina do SPIN ou: o sorriso de Mariah

O SPIN trocou os cemitérios pelos hospitais.
Se antes ele gostava de um ambiente agora gosta de outro
Se antes ia aos cemitérios para ouvir as histórias dos mortos, faz a mesma coisa agora ouvindo os ainda vivos
Está tão feliz que às vezes se vê como que pássaro sem asas: desorientado
Assim meio desorientado prá escrever alguma coisa, as vezes não conseguimos, mas é na desorientação que nos deparamos com aquilo que buscamos,.,,pois que a porta encontra-se aberta ou estamos livre da (auto)vigilância Como sabem, desde ontem o SPIN ao acordar se manda para as salas de espera dos hospitais para ficar ali quietinho escrevendo rindo olhando sendo como dizer..,,
no momento está na BR 153 a serviço do Poder Curador(ex-Judiciário)

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Idéia Sem Solução

Impasse
Não sei por onde re(começar)
Depois de tudo, não sei
Não se devo posso ficar em silêncio
Não se posso ou se devo
Ah, eu posso, disso eu sei, uma vez que não sou obrigado a nada, apenas posso
Eu não, ele, o Ideia
O ou a, tanto faz
Um momento time tempo
Ah sim, aquela questão não respondida sobre o Deus Ex Machinha
Vou procurar, um momento

Clique na imagem para ampliar






Vc viu
O "Seu Tio" já respondeu: dfhj

Traduzir
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20130920171758AAmVWPm

Me deu na telha chegar perto de quem fez a pergunta e de quem deu a resposta, o tal "Seu Tio"
Que tal conhecermos quem perguntou e quem respondeu

Quem perguntou é pessoa bá e quem respondeu é má ou span e não spin

Lembrete: Escrevi em algum lugar que durante o dia podemos publicar no máximo 73 x 73 posts ou 74 x 74 sendo marte de ano bissexto. Errei. O dias feriados foram incluidos quano é  dia de ficar offline, de forma que o sacrifício não se justifica: O correto, quanto ao limite máximo de publicações num dia é
7
ou 7 x 7 = 49
ou 70
Ou 70 x 70 = 4.900

O ´titulo deste poderia ser D Sem Solução

Voltei
Eu estava um pouco cansado, dormi um pouco
Achei o erro e fiz a retificação (http://josecarloslima.blogspot.com.br/search?q=73+x+73)

E enquanto fechei os olhos para ver vi a questão dos poderes, esse que, por terem muita grana, solucionam as coisas rapidamente e, no final, ouroborus: A morte. e a vida...




No Calendário D hoje são 2 de Marte do ano 3.000.000.014
Qual será o último post que lá, ah, é sobre ouroboros, por coincidência

Mas é isso a roda spin giro serpente...


sábado, 18 de janeiro de 2014

Serpente D

Ouroboros

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

serpente Ouroboros em um antigo manuscritoalquímico grego
Ouroboros (ou oroboro ou ainda uróboro) é um símbolo representado por uma serpente, ou um dragão,
que morde a própria cauda. O nome vem do grego antigo: οὐρά (oura) significa "cauda" e βόρος (boros),
que significa "devora". Assim, a palavra designa "aquele que devora a própria cauda". Sua representação
 simboliza a eternidade. Está relacionado com a alquimia, que é por vezes representado como dois animais
 míticos, mordendo o rabo um do outro. É possível que o símbolo matemático de infinito (∞) tenha tido sua
origem a partir da imagem de dois ouroboros, lado a lado1 .
Segundo o Dictionnaire des symboles 2 o ouroboros simboliza o ciclo da evolução voltando-se sobre si
mesmo. O símbolo contém as ideias de movimento, continuidade, auto fecundação e, em consequência,
eterno retorno.
Albert Pike, em seu livroMorals and Dogma [p. 496], explica: "A serpente, enrolada em um ovo, era um 
símbolo comum para os egípcios, os druidas e os indianos. É uma referência à criação do universo".
A forma circular do símbolo permite ainda a interpretação de que a serpente figura o mundo infernal, enquanto
 o mundo celeste é simbolizado pelo círculo.
Noutra interpretação, menos maniqueísta, a serpente rompe uma evolução linear, ao morder a cauda,
 marcando uma mudança, pelo que parece emergir num outro nível de existência, simbolizado pelo círculo.
Para alguns autores, a imagem da serpente mordendo a cauda, fechando-se sobre o próprio ciclo, evoca a
roda da existência. A roda da existência é um símbolo solar, na maior parte das tradições. Ao contrário do
círculo, a roda tem certa valência de imperfeição, reportando-se ao mundo do futuro, da criação contínua,
da contingência, do perecível.
O ouroboros costuma ser representado pelo círculo. O que parece indicar, além do perpétuo retorno, a
espiral da evolução, a dança sagrada de morte e reconstrução.
Pode-se referir que o ouroboros, ou símbolos semelhantes, constam de obras alquímicas, nas quais significa
 “alimenta este fogo com fogo, até que se extinga e obterás a coisa mais estável que penetras todas as coisas, 
e um verme devorou o outro, e emerge esta imagem”. Isto, após uma fase em que pela separação se divide o
um em dois, que contém em si mesmo o três e o quatro, “... é um fogo que consome tudo, que abre e fecha 
todas as coisas”3
Registre-se ainda, na tentativa de avançar pistas para a raiz etimológica da palavra “ouroboros”, que em copta
 “ouro” significa “rei” e em hebraico “ob” significa “serpente”.
Se o segundo símbolo constante da nossa imagem for uma alcachofra, diga-se que esta é tida por alguns 4 o
análogo vegetal da fénix, pois após ser submetida ao calor a sua flor perde o colorido e fica totalmente branca,
 posto o que renasce.
Geralmente, nos livros antigos, o símbolo vem acompanhado da expressão "Hen to pan" (o um, o todo).
Remete-se assim, mais uma vez, ao tema da ressurreição, que pode simbolizar o “novo” nascimento do iniciado.
Em relação a certos ensinamentos do budismo tibetano (como dzogchen e mahamudra), pode-se esboçar uma
maneira específica para vivenciar (em estado meditativo) este ato de "morder a própria cauda". Por exemplo, ao
 perceber-se num estado mental atípico (além das formas habituais) procurar olhar a si mesmo.

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. Ir para cima http://www.stephenlinsteadtstudio.com/Images/ouroborus/ouroboros_figureeight.jpg
  2. Ir para cima Jean Chevalier e Alain Gheerbrant, Robert Laffont, 11ª impressão, Paris, 1990, pág. 716
  3. Ir para cima cfr. Abraham Eleazar, “Uractes chymisches werk”, Leipzig, 1760, in “Alquimia & Misticismo”, 
  4. Alexander Roob, Taschen, Lisboa, 1997, pág. 403.
  5. Ir para cima cf. O esoterismo da Quinta da Regaleira, Vitor Mendanha entrevista José Manuel Anes, Hugin, 
  6. Lisboa, 1998, pág. 23

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

A ideia por trás de spin: A ressureição

Parabéns ao Google pela ressureição de Dian Fossey, spin zooterapêuta, humana
E não há melhor poder do que o poder gestual ou: Não há melhor spin do que o spin gestual
E ficou assim: Não há nada certo
O que está errado por ser o certo
O certo pode ser o errado
Assim como ontem durante a performance no fim do mundo
Local: Cemitério Jardim das Palmeiras
Apresentação: Familia Ribeiro. Ribeiro ou todo o planeta, tanto faz
Início da obra: 13/1/2014, com a destruição da obra quando a mesma foi decretada como encerrada, o que não poderia ter ocorrido, pois que não existe obra que termine morra
Jamais vejam como encerrada uma obra do spin ñ se sabe o q...,,..
..
Imagens da performance quando do inicio fim ou fim início, tanto faz



 



Dian Fossey - A mulher da floresta
« em: 25 de Outubro de 2008 - 14:42 »


Durante quase duas décadas, ela desenvolveu uma campanha apaixonada para salvar da extinção os gorilas da montanha nos montes Virunga, na África Oriental. A sua dedicação determinada fê-la entrar em conflito tanto com os caçadores furtivos como com o Governo do Ruanda.

Dian Fossey estava longe de ser uma pessoa incontroversa. No entanto, os seus amigos mais íntimos consideravam-na uma mulher de bom coração e muito dedicada e chamavam-lhe a Rainha dos Macacos. Devido em grande parte aos seus esforços, os gorilas da montanha na África Oriental deixaram de ser uma espécie ameaçada. No Parque Nacional dos Vulcões, no Ruanda, vivem hoje pelo menos 20 famílias de gorilas, enquanto, nos meados da década de 70, havia apenas metade desse número.

Graças às suas pesquisas sobre o modo de vida e comportamento destes animais, Dian derrubou o mito, inspirado por Hollywood, do temível e feroz King Kong. Começando por observar de uma distância prudente os dóceis gigantes cujos focinhos parecem feitos de couro, ela acabou por se misturar com eles, imitando os seus grunhidos e adquirindo a sua linguagem corporal. Aprendeu assim, por exemplo, a apertar os braços para significar amizade e a abaixar-se para nunca parecer mais alta que o chefe do grupo.

Com o tempo, foi aceite pelos animais quase como um deles, e sentava-se durante horas no seu grupo, mordiscando o aipo-bravo de que ramo gostavam e sendo mesmo autorizada a coçá-los e a catá-los.

O seu interesse por África foi despertado por um jovem admirador rodesiano, mas ela achou que o casamento era um preço demasiado alto por um bilhete para o Continente Negro. Começou então a poupar dinheiro, e em 1963 partiu para África.

Na Tanzânia conheceu o célebre antropólogo Louis Leakey, que lhe perguntou o que queria ainda ver. Ao ser informado de que a sua maior ambição era ver os gorilas da montanha da região vulcânica de Virunga, Leakey quis saber se o interesse que ela sentia era como espectadora ou como jornalista. Uns dias depois, ela via os seus primeiros gorilas. Ao deixar a África, Dian não tinha dúvidas de que regressaria para passar a sua vida com os animais. Quatro anos depois, com um subsídio da National Geographic Society, ela criava a Estação de Investigação de Karisoke.

Os nativos chamavam-lhe nyiramachabelli, "a mulher solitária da floresta". Avançou muito nos seus estudos sobre os animais e deve-se-lhe grande ajuda em salvá-los da extinção. Os seus motivos e os seus métodos continuam, porém, sujeitos a discussões. O seu relacionamento extremamente pessoal com os gorilas da montanha ultrapassou não só o interesse científico como a afeição normal que a maioria das pessoas sente pelos animais. O seu amor pelos gorilas contrastava nitidamente com o ódio implacável que nutria pelos caçadores furtivos, que destruíam o habitat e matavam os animais: perseguía-os inflexivelmente, confiscando-lhes as armas e até chicoteando-os pessoalmente.

Em breve entrava em conflito não só com os caçadores furtivos, mas também com as autoridades do Ruanda, que esperavam abrir ao turismo o espectacular parque vulcânico, ao que Dian se opunha firmemente. Os seus gorilas não eram exemplares de jardim zoológico, e ela ameaçava atirar sobre qualquer turista que se aproximasse da sua estação. Esta dedicação inabalável acabou por arranjar-lhe muitos inimigos - entre eles, sem dúvida, o assassino desconhecido que a matou brutalmente em Dezembro de 1985.

Dian foi sepultada ao lado de Digit, o seu gorila predilecto, no cemitério que ela mesma fez para aqueles que eram a sua única família!

Gorillas in the Mist é um filme verídico que retrata a história e a vida de Dian Fossey, mulher empenhada e lutadora, que nunca desistiu do seu sonho e que foi o causador da sua morte! 


FONTE: http://www.portaldascuriosidades.com/forum/index.php?topic=62271.0



Este post é destinado a ser publicado no dia 2 http://www.josecarloslima2.blogspot.com
E o dia 1 já foi habitado http://www.josecarloslima1.blogspot.com


10 > 6 = 16 ou  resgate ou recuperação ou  ressurreeição